Como cantava Nelson Neld:
“Mas tudo passa, tudo passará
E nada fica,
nada ficará...”.
Neste século,
essa máxima é ainda mais aplicável. Os avanços tecnológicos têm trazido consigo
a obsolescência de artigos que há uma década ou duas dominavam o mercado. Até
poderiam dar uma “remasterizada” naquele filme da Jennifer
Garner dos anos 2000, adaptando-o a estes nossos tempos; algo como “De Repente
Brega”.
Os CDs vieram para substituir os discos e já quase não estão mais entre
nós - que descansem em paz. Até a televisão tem sofrido e precisado se
readequar a concorrentes como Youtube e Netflix (vamos fazer de conta que
ninguém vê piratas na net, ok?).
O mercado literário não se safou dessa onda de novas mídias que tem
arrastado quase tudo para a internet.
Eu aposto que a venda de livros impressos tende a cair a médio e longo prazo.
Meu conselho: fujam para as colinas! – desde que estas estejam online.
É claro que posso estar errado, e gostaria mesmo de estar. Entretanto,
os ventos mudaram de direção, e nossas velas precisam acompanhá-los. São
rajadas que apontam para um horizonte de eventos que tem atraído especialmente
os mais jovens - que estão a menos anos de vida distantes do epicentro da
revolução digital, mais conhecido no mercado editorial como e-book. Na próxima
postagem, veremos por que e-books são um caminho sem volta, mais vantajosos e a
porta da esperança para novos autores.
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