quinta-feira, 28 de abril de 2016

Crie personagens interessantes


Saber criar personagens cativantes é meio caminho para conquistar o leitor. Podemos dividir os personagens em duas categorias geométricas: os planos e os esféricos.
Personagens planos são superficiais, e não são necessariamente piores do que os complexos, desde que tenham uma função a desempenhar dentro de uma história onde o foco são as ações, os acontecimentos, e não esses personagens. É comum personagens planos serem estereotípicos – o cientista maluco, a sogra infernal, a empregada gostosa, o gay efeminado e o milionário excêntrico são alguns exemplos de estereótipos –, mas há que se ter cuidado com esses perfis genéricos, pois costumam ser ofensivos. Personagens planos carregam a cruz de serem sempre o que são; podem até se redimir, mas não mudam. Não costumam ser bons protagonistas, e o leitor pode ficar enfastiado por serem óbvios e previsíveis.

quarta-feira, 13 de abril de 2016

10 armadilhas de prolixidade a serem evitadas


Se você é um autor trabalhando em seu primeiro livro de ficção, você tem muito com que se preocupar.
Desenvolvimento de personagens, motivação, desenvolvimento de tramas e subtramas, diálogos bem escritos e cenas verossímeis são apenas alguns itens que devem estar em sua mente.
Agora, pegue isso e adicione mais uma coisa: você tem de se preocupar com a prolixidade.

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Adapte-se, mas não perca a identidade.


Muitos autores iniciantes questionam-se a respeito da aceitabilidade de seu estilo de escrita. Alguns chegam a se preocupar se o público prefere ler histórias em primeira ou terceira pessoa. É fato que um escritor escreve para ser lido, assim como um músico quer ser ouvido. Logo, é natural, e imprescindível, preocupar-se com a receptividade do trabalho por parte de quem o lerá. Contudo, há um ponto em que essa preocupação deixa de ser razoável e se torna disfuncional, exagerada.

Diálogo complexos ou simples? Descrições objetivas ou detalhadas? Estes são alguns dos questionamentos mais comuns e realmente importantes, pois o escritor precisa estar conectado com o público que irá atender. Adolescentes tendem a querer histórias mais dinâmicas, assim como mulheres são mais inclinadas aos romances. Logo, o autor precisa saber que público quer atingir e procurar falar de temas que atendam aos anseios do nicho de mercado que visa alcançar.